Com a evolução da ciência, foi possível estabelecer técnicas de biotecnologia e de biologia molecular que têm vindo a ser utilizadas em diversos países europeus no sentido de desenvolver novas castas resistentes aos principais agentes patogénicos da vinha. Países como a Alemanha, a França, a Suíça, e a nossa vizinha Espanha estabeleceram vários programas de melhoramento focados no melhoramento de castas tradicionais por introdução da informação genética associada à resistência. E em Portugal? Jorge Böhm3, Hélia Cardoso1, Augusto Peixe1, Carmo…